Segundo filme da franquia estreia 13 anos após o lançamento do primeiro 'Avatar'
(Foto: Divulgação / 20th Studios)
Ontem (14) vimos ‘Avatar: O Caminho da Água’ no cinema em 3D, uma tecnologia que na última década não foi muito bem aproveitada pela indústria audiovisual e que basicamente se tornou maçante, ou “sem graça”, aos olhos do grande público.
Aqui, existe o exemplo de que tudo muda quando ‘Avatar: O Caminho da Água’ é feito para o 3D. James Cameron retorna a Pandora e consegue fazer com que a gente retorne com ele. O trabalho em sons, imagem e ambiente faz com que o espectador viva a obra completa. Pela primeira vez, vi um longa em 3D capaz de prender o público com tanto detalhismo.
O foco do diretor é imersão e qualidade, nós notamos isso nos pequenos detalhes, como luz, reflexo, partículas e como tudo se move. E se você parar para pensar, são os pequenos detalhes que tornam tudo mais realista.
O longa é em si, não é só uma evolução, mas como é também uma chance de provar a potencialidade da tecnologia 3D e como ela pode ser bem tratada de uma forma melhor.
A exuberância de ‘Avatar: O Caminho da Água’ nos convida a refletir sobre como o ser humano cuida do próprio planeta e como a nossa existência representa uma ameaça para outras centenas de formas de vida.
Em suma, ‘Avatar’ traz luz para o uso do 3D em seu auge, é o ápice visual do cinema e faz com que o público sinta a experiência imersiva de estar em Pandora, nenhum outro projeto visual de 2022 se aproxima da tecnologia realista feita aqui por James Cameron.
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