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Baú Explica, o perfil que impulsiona histórias inusitadas de subcelebridades e que transformou ‘Pé de Chinesa’ em um fenômeno

  • Foto do escritor: eolor
    eolor
  • 7 de jul.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 8 de jul.

O sucesso do Baú, que agora acumula milhares de seguidores e milhões de visualizações, vai além do meme.

Baú Explica
Baú Explica. Fotos: Reprodução.

Por trás de uma voz alterada, histórias engraçadíssimas de subcelebridades e bordões marcantes, existe um influenciador que é a coqueluche do momento: o responsável pelo perfil Baú Explica: Alex Alves. Com uma extensa carreira no meio digital, ele foi o fundador do fórum BCharts no ano de 2008 – site que hoje se transformou em um dos grandes perfis de entretenimento da internet – e também foi o responsável por impulsionar um dos memes mais virais dos últimos tempos: a novela fictícia Pé de Chinesa


“Queria criar um lugar onde as pessoas pudessem relaxar e rir”, conta o criador, que tem um histórico de mais de uma década no universo da criação digital. O Baú nasceu como uma realização pessoal e cresceu em ritmo acelerado, especialmente após o viral do “Pé de Chinesa” — uma novela fictícia que movimentou as redes, envolveu a imprensa, chegou até a TV Globo e virou assunto em mais de 20 veículos nacionais. “Desde sempre, meu “lado B” foi acompanhar o mundo das celebridades e subcelebridades — aquelas figuras que a gente nem sempre sabe por que são famosas, mas que rendem pautas fascinantes. Eu adoro rir com isso, e é esse tipo de conteúdo que eu gosto de criar”, diz ele.


O sucesso do Baú, que agora acumula milhares de seguidores e milhões de visualizações, vai além do meme. “É muito mágico quando alguém me escreve dizendo que riu num dia ruim”, diz Alex. Com humor leve, ironia e um olhar afetuoso sobre figuras do imaginário pop, a página construiu um lugar de acolhimento. Subcelebridades retratadas passaram a agradecer publicamente o impacto do conteúdo — como Tidinha Meneghel, Rayanne e Andressa Urach. Algumas tiveram suas redes recuperadas com o apoio do Baú; outras, como Alex Giroldo, se dizem “filhos da página”.


A profissionalização do conteúdo, que começou como hobby, também exigiu adaptações. “Percebi que não dá mais pra se comunicar apenas com texto. O vídeo passou a dominar as redes.” A mudança trouxe o criador para frente das câmeras, especialmente no YouTube, onde ele aparece com rosto, voz e opiniões. “O Instagram e o YouTube são veículos diferentes, mas complementares. Amo fazer conteúdo para os dois.” 


“Quando eu entrevistei a Tidinha Meneghel, ela me contou que foi a primeira entrevista dela desde que ela deu publicidade ao diagnóstico dela como pessoa atípica. Ela contou que, desde então, as pessoas sumiram e ela não foi mais convidada para nada. A gratidão dela ao Baú, por continuar propagando o conteúdo que ela faz como criadora, fazendo, ainda, uma entrevista para que ela pudesse dar seu ponto de vista sobre tudo, foi algo que me tocou muito”, diz Alex.


O Baú também ajudou a recuperar as contas oficiais de Rayanne Ferreira, uma criadora atípica que possui milhões de seguidores. “A Rayanne também teve o mesmo viés. Quando as redes sociais dela foram derrubadas por denúncias, o time dela entrou em contato comigo para uma publicação em conjunto para divulgar sua nova rede. Foi um reconhecimento incrível sobre o poder dos memes e como eles propagam as carreiras das pessoas neles retratadas, como suporte e meio de divulgação. Isso sem falar nas pessoas que sempre comentam nas publicações do Baú de maneira muito grata e positiva, como a Raquel Brito, a Andressa Urach e a Fernanda Ganzarolli, além do Alex Giroldo, que até diz ser um “filho do Baú”. 


Mesmo com o crescimento e visibilidade, as metas do criador seguem ancoradas na autenticidade: “Quero continuar criando de forma leve e verdadeira, sem perder o prazer e a nutrição criativa”. Em tempos de algoritmos imprevisíveis e timelines saturadas, o Baú é a prova de que ainda há espaço — e muita demanda — para humor com propósito, criatividade com afeto e, sobretudo, uma boa história bem contada…O auge pra mim foi quando o Miguel Falabella elogiou os meus roteiros. Foi difícil até de acreditar”.


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