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Especialista diz que os fãs brasileiros constroem uma presença digital tão forte que se tornaram essenciais para os artistas internacionais: "até pressionam marcas"

Todo artista internacional sonha em receber um ‘COME TO BRAZIL’.

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Todo artista internacional sonha em receber um ‘COME TO BRAZIL’. O fã brasileiro se tornou um ativo valiosíssimo para os gringos. Longe de uma recepção passiva, esse é um público único no mundo, que transforma cada transmissão em uma experiência coletiva. 


Em entrevista ao eolor, Caroline Steinhorst, CEO da agência b+ca, afirma que essa amplificação torna a plataforma digital dos brasileiros um atrativo importante. “O público brasileiro não consome de forma passiva: ele participa, interfere e amplifica tudo que está acontecendo no evento, seja positivo ou negativo. Enquanto em outros mercados o digital é visto como complemento, no Brasil ele é parte da experiência”, diz Caroline. “É como se o feed fosse uma extensão do público que está em um festival, e isso faz com que a experiência digital seja tão relevante quanto a presencial”.


Essa força organizada é um sinal claro para artistas e marcas, que percebem a profunda conexão cultural e o valor global que emana dessa mobilização digital. “Dizem que nós somos os early adopters de quase tudo, né (risos)? Surge uma nova rede social, somos os primeiros a invadi-la, surge uma nova trend, nós já estamos reproduzindo. A música, no Brasil, vai além do entretenimento: é parte da nossa identidade cultural, social e afetiva. O fã brasileiro não consome apenas o show, ele cria narrativas em torno dele”, conta Carol.




A evolução da cobertura digital de eventos musicais no Brasil reflete essa transformação.. O Brasil é o 3º país que mais consome redes sociais no mundo e ocupa o 9º lugar entre os maiores mercados musicais globais. “Esses dados mostram duas coisas: primeiro, que o Brasil é um terreno fértil para que experiências musicais se multipliquem no digital; segundo, que artistas e marcas não podem ignorar esse poder”, destaca. “Na b+ca, trabalhamos entendendo que o show físico é só o ponto de partida. O verdadeiro impacto vem quando a experiência é traduzida em narrativas digitais que viajam muito além da arena ou do festival”.



 
 
 

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